![]() |
Lindo! |
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O Amor e Outras Desgraças já é internacional!
Quem me lê desde o Brasil, Alemanha e Rússia que se acuse, fáxavor!
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Again
Ainda não consegui perceber se o facto de estacionar o carro à porta de "nossa" casa, cada vez que vou à nossa cidade, e ir fazer compras nos sítios de sempre, ir lanchar à pastelaria de sempre e ir à esteticista do lado de lá da rua é um acto de coragem, de loucura ou uma tentativa tola de fingir que voltei à nossa vida, ainda que apenas por 2 horas.
Ainda não sei.
Mas ter-te visto sair da garagem, doeu. Tanto.
Foi como se de repente tudo me atingisse de novo. Tu me atingisses de novo.
E, como há 5 meses atrás, fiquei novamente sem chão.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Someone like you
Arrasta-se uma rapariga até ao ginásio, constipada daqui até à China, para distrair e perder as calorias da Nutella do lanche, para começar a aula de cycling ao som da "Someone Like You" mixada! Alguém merece?
Once upon a time
http://www.youtube.com/watch?v=vUSzL2leaFM&ob=av2e
Hoje ouvi isto na rádio e, pela primeira vez nestes cinco meses, não mudei logo de estação.
Até porque a minha cabeça já estava longe. Tão longe...
A minha cabeça já estava naquela madrugada de Fevereiro de 2002. Estava no momento em que percebi que estava completamente apaixonada por ti.
E não pude deixar de pensar que destruíste aquela que poderia ter sido a mais bonita história de amor.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
And then life happened...
Cinco meses depois, continuo a apanhar as peças.
Não me partiste apenas o coração. Partiste cada pedacinho de mim. Toda eu fiquei assim, no chão, sem chão, completamente despedaçada.
Aos poucos, as peças vão-se erguendo, colando-se a este novo eu, porque o antigo já cá não está. Acho que esse já não volta. Levaste-o tu no dia em que mataste o nosso amor.
A mim deixaste-me apenas a certeza de que viverás para sempre em mim.
Não me partiste apenas o coração. Partiste cada pedacinho de mim. Toda eu fiquei assim, no chão, sem chão, completamente despedaçada.
Aos poucos, as peças vão-se erguendo, colando-se a este novo eu, porque o antigo já cá não está. Acho que esse já não volta. Levaste-o tu no dia em que mataste o nosso amor.
A mim deixaste-me apenas a certeza de que viverás para sempre em mim.
Assinar:
Postagens (Atom)