Há 2 meses que não te vejo.
Há 2 meses que não percorro a tua calçada, que não leio o jornal debaixo do teu sol, que não me perco nas tuas livrarias, que não respiro o teu ar, que não passeio pelas ruas da Baixinha, que não vejo o teu céu.
Em 2001 escolhi-te. E foi uma escolha para a vida. Serás sempre a minha cidade.
E daqui a 2 dias, à minha espera não estarás só tu. Estarão as minhas amigas que tanta falta me fazem aqui, nesta cidade que é só minha no bi.
À minha espera vão estar abraços bons, conversas até de madrugada, pequenos-almoços na pastelaria de sempre, manhãs passadas nas tuas esplanadas, tardes de compras, jantares regados com sangria e muita caipirinha e gargalhada.
Desde o momento tsunami que cada vez que chego, chego com o coração apertadinho.
Dói sempre muito não rumar à "minha casa", não correr para os seus braços, não dormir na minha cama. Dói sempre. E sempre da mesma maneira. Nunca doeu menos.
Mas é ao deixar-te que o meu coração fica ainda mais pequenino.
Cada vez que volto, sinto que há uma parte de mim que aí fica.
Regressar é sempre bom, nem que seja apenas por algum tempo!
ResponderExcluirÉ-nos necessário esse velho contacto...
Beijinhos.