Desde quarta-feira que tenho tido cá uns amigos de Lisboa.
Foram hoje embora, para grande tristeza minha.
Mas ainda aproveitámos bem o dia: pequeno-almoço na minha pastelaria preferida; passeio pela feira anual cá do burgo; compra de produtos tradicionais ( aqueles lambões levavam a bagageira cheia!); mais uma voltinha pelo centro da cidade; visita a uma praia fluvial; e rumámos a outra cidade para almoçar.
Levei-os a um dos meus restaurantes preferidos do distrito.
Saímos de lá a rebolar!
Ele foram enchidos, salada de queijo quente ( não para mim, claro está, que queijo só gosto dele longe), patês, javali com castanhas e milhos, magret de pato, caril, costeleta de vitela, bom vinho, e no fim aquelas sobremesas fantásticas que o S. sabe fazer!
Foi bom, bom, bom.
A comida estava óptima, mas a companhia foi ainda melhor.
Quase que os esmagava com tanto abraço, quando me despedi deles.
O que mais me custa nesta minha nova vida é estar longe dos meus amigos. Mas, como eles são os melhores do mundo, fazem centenas de kilómetros para me vir visitar.
Fico sempre triste quando se vão embora, mas deixam-me sempre com mais força para aguentar o tempo que ainda falta.
E, para me animar a mim mesma, só já penso que em Outubro sou eu a fazer 3000 km para vir ao casamento deles.
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